Fazia tempo que não se falavam... Ele estava furioso, não aguentava mais olhar para trás e ter que enfrentar todas as coisas novamente, não queria vê-la nunca mais! Suas pupilas dilatavam a cada vez que pensava nela, sua respiração ficava cada dia mais ofegante... E por mais que quisesse ele não parava, queria fazer algo pra não pensar em nada.
Sua raiva era tanta que seu corpo retrucou começando a sentir uma dor interna tremenda, uma dor que só poderia ser expressada da maneira mais romântica e idiota que existe...
Ele saiu de casa sozinho, não queria ver ninguém, não queria usar mais ninguém pra tentar minimizar seu sofrimento, queria enfrenta-lo. Seu olhar não enganava, quem o conhecia bem sabia que algo estava errado mesmo que um sorriso sincero aparecia em seu rosto. Não conseguia esquecer, não queria.
Então foi para algum lugar onde sabia que estaria sozinho, um lugar onde só eles conheciam, um lugar onde nunca havia visto ninguém ali, onde podia ver o mar, podia sentir a leve brisa e ver os barcos ao horizonte e sentir a calma ou a revolta do mar e enfim entender do que é feita a vida... Que sempre existem momentos diferentes e que as águas não são as mesmas que já passaram antes. Ficou ali durante horas, talvez dias ou meses... Seu único pensamento era no dia que tudo mudou. Num dia calmo, num dia diferente. E no final do dia finalmente entendeu que a raiva que sentia não era tanta pra retirar o amor que existia. Pegou seu celular, jogou-o no mar. E finalmente disse: Você acredita em destino?
"Acredito."
Sua raiva era tanta que seu corpo retrucou começando a sentir uma dor interna tremenda, uma dor que só poderia ser expressada da maneira mais romântica e idiota que existe...
Ele saiu de casa sozinho, não queria ver ninguém, não queria usar mais ninguém pra tentar minimizar seu sofrimento, queria enfrenta-lo. Seu olhar não enganava, quem o conhecia bem sabia que algo estava errado mesmo que um sorriso sincero aparecia em seu rosto. Não conseguia esquecer, não queria.
Então foi para algum lugar onde sabia que estaria sozinho, um lugar onde só eles conheciam, um lugar onde nunca havia visto ninguém ali, onde podia ver o mar, podia sentir a leve brisa e ver os barcos ao horizonte e sentir a calma ou a revolta do mar e enfim entender do que é feita a vida... Que sempre existem momentos diferentes e que as águas não são as mesmas que já passaram antes. Ficou ali durante horas, talvez dias ou meses... Seu único pensamento era no dia que tudo mudou. Num dia calmo, num dia diferente. E no final do dia finalmente entendeu que a raiva que sentia não era tanta pra retirar o amor que existia. Pegou seu celular, jogou-o no mar. E finalmente disse: Você acredita em destino?
"Acredito."
Marcus James
0 comentários:
Postar um comentário